Sentada num banco de jardim a que chamo vida
vou olhando à minha volta
e está tudo tudo tão longe
e ao mesmo tempo tão perto de mim...
Por vezes mascaramo-nos de risos
e sorrisos diários que escondem
o cinzento do vazio da alma...
do vazio do corpo...
Sentada neste banco de jardim a que chamo vida
vou fechando os olhos
e consigo ouvir o cantar alegre dos passaros pela manhã
consigo sentir o Sol queimar-me a pele
ouço o Mar que enrola n'areia
sinto o cheiro da tua pele
dos teus cabelos sobre os meus ombros
consigo beija-los...
consigo sentir o teu sorriso através do meu...
vejo o rasto do Caracol que passou...
... Abro os olhos e...
... Os lábios sabem-me a Sal...
vou olhando à minha volta
e está tudo tudo tão longe
e ao mesmo tempo tão perto de mim...
Por vezes mascaramo-nos de risos
e sorrisos diários que escondem
o cinzento do vazio da alma...
do vazio do corpo...
Sentada neste banco de jardim a que chamo vida
vou fechando os olhos
e consigo ouvir o cantar alegre dos passaros pela manhã
consigo sentir o Sol queimar-me a pele
ouço o Mar que enrola n'areia
sinto o cheiro da tua pele
dos teus cabelos sobre os meus ombros
consigo beija-los...
consigo sentir o teu sorriso através do meu...
vejo o rasto do Caracol que passou...
... Abro os olhos e...
... Os lábios sabem-me a Sal...
1 comentário:
E o Dão?
Faço isto tantas vezes...
=)
Enviar um comentário